Diante da polemica que vem repercutindo em Colônia do Piauí, sobre o fato em que a prefeitura de Colônia mandou funcionarias lavar dois ônibus, o secretario de educação Edinaldo Damasceno foi procurado pela redação do portal Colônia News para falar sobre o caso, e o mesmo emitiu uma nota.
LEIA A NOTA DO SECRETARIO DE EDUCAÇÃO NA INTEGRA
No próximo domingo, dia 17/01, serão realizadas as provas do ENEM.
A 8ª Gerência Regional de
Educação ficou responsável pelo transporte dos estudantes até os locais de
realização das provas. Entretanto, comunicou à Direção do Ginásio Estadual Dr.
José Gusmão a impossibilidade de enviar
o transporte.
Por sua vez, a Direção do Ginásio
Estadual Dr. José Gusmão solicitou da Secretaria Municipal de Educação a
disponibilização de ônibus para o transporte dos estudantes.
Considerando a quantidade de
estudantes e as medidas de prevenção ao CORONAVÍRUS, a Secretaria Municipal de
Educação disponibilizou 02 (dois) ônibus para o citado translado.
Feita a vistoria nos veículos,
constatou-se a necessidade de uma limpeza na parte interna, vez que os bancos
estavam empoeirados.
Como estamos no início de uma
nova gestão e ainda não houve o processo de licitação para a contratação de
empresas para a prestação de serviços de lavagem de veículos e, considerando
que os motoristas desses veículos estão de férias, foi solicitada das Direções
das escolas a liberação de 05 (cinco) zeladoras para fazerem a limpeza da parte
interna dos ônibus, o que de fato ocorreu.
Quanto à higienização referente à
aplicação de álcool em gel, ficará sob a responsabilidade da Secretaria Municipal
de Saúde, atendendo aos protocolos da Vigilância Sanitária.
Em nenhum momento, a Secretaria
Municipal de Educação quis ferir os direitos dos servidores, mas apenas
garantir as condições de higiene e segurança para os estudantes que farão as
provas do ENEM.
Registre-se, por fim, que a
lotação da servidora denunciante havia sido feita inicialmente na Escola
Municipal Dom Expedito Lopes e, a seu pedido, foi mudada para a Creche
Municipal Monteiro Lobato.
Não houve e nem há qualquer ato
que não esteja amparado na legalidade.
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