O caso Izadora Mourão poderá ter uma reviravolta nos próximos dias. Nessa quarta-feira (23), durante audiência de instrução e julgamento dos réus, acusados do assassinato da advogada Izadora Santos Mourão, a mãe da vítima, Maria Nerci, assumiu o crime, em contraponto ao que foi produzido pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa – DHPP – que apontou João Paulo Santos Mourão, irmão de Izadora Mourão, como o autor material do homicídio triplamente qualificado ocorrido em 13 de fevereiro de 2021.
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A advogada Esmaela Macedo afirmou que a defesa, embasada nas provas periciais, sustenta que houve somente um autor do crime. Segundo ela, não há elemento pericial que comprove a presença de João Paulo Mourão na cena do crime.
“O DHPP e a gente quando vê a dona Nerci acredita que é uma mulher frágil, mas quem viu as entrevistas dela observou que ela não é tão frágil assim, fisicamente. Então o DHPP entendeu que aqueles golpes não poderiam ter sido desferidos por uma mulher e sim por um homem. Tentaram colocar o João Paulo na cena do crime, inclusive, disseram que tinha uma marca de uma mão de sangue em cima do lençol, mas foi comprovado pela perícia técnica que era a mão de Izadora, não tem uma digital, um fio de cabelo de João Paulo no lençol, na faca ou rastro de chinelo ou de sapato”, sustentou.
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